sábado, 17 de março de 2012

1° capitulo " vingard"

Assim começa a historia
O conde Basilis pascoal era um conde muito conhecido por ser um grande Dom Juan a ponto de ter varias amantes por toda cidade de Versailes sabia do grande histórico também de festanças que o conde dava grandes festas até  se casar com uma jovem e rica burguesa da Inglaterra que almejava não só as posses do conde como também seu valioso titulo, a mulher se chamava Victoria Butler seus pais tinha três filhas sendo ela a filha do meio por isso era sempre vista como a filha menos predileta e por isso sempre cobrava a si mesmo o melhor tentando ser a mais bonita ou a mais rica.
Após se casar com Victoria o Conde Basilis acabou com suas noites de farra e seus roteiros bacanais de sempre, para viver uma vida quase que de um casal normal ela era muito fria com o conde e ele o mesmo com ela era como se ficasse bem claro as linhas de interesse afinal o conde também tinha o que ganhar nessa junção uma linha, ou melhor, dizendo uma ponte para as fabricas inglesas onde começava  uma crise economica, o conde podia ser tudo menos um tolo nos negócios era hora de revolucionar assim por dizer, porque não montar uma fabrica onde o povo precisa de dinheiro ai o povo trabalhando por menos porque precisa do pouco dinheiro oferecido, seria genial., se não fosse a ganância desenfreada de Victoria e o conde com seu  Don Juan interior explodindo.
O  conde mantinha um caso secreto com uma mulher  ou especificando melhor uma empregada do casarão a jovem Euphemia  uma jovem mestiça de Frances com uma alemã, a empregada era dona de uma beleza quase que mística mesmo vestida de empregada parecia exalar uma sensação de realeza pela delicadeza de seus traços, estava bem claro que era uma empregada escolhida a dedo pelo conde,  mas o que tornava mesmo a aparência de Euphemia exótica era seus olhos que possuíam cada um uma cor diferente sendo um azul e outro um castanho amarelo quase dourado lindos e diferentes, alguns sussurravam que era a magia do diabo rondando os olhos dela.
Após alguns semanas a empregada começava a sentir os sintomas de uma gravidez mas o mais estranho era que Euphemia  não disse nada para  o Conde, enquanto isso Victoria mantinha relações fora do casamento assim como algumas mulheres ricas da cidade, era um tipo de culto de fertilização secreto entre elas afinal se a igreja descobrisse algo daquilo elas seriam mortas imediatamente, foi nesse dia que  Marine uma das ricas apresentou Ofir um achado de Marine por suas andanças pelo mundo ao lado de seu marido também um colecionador de arte assim por dizer, naquela noite mesmo Victoria  não soubesse mas ela acabara de ficar grávida de Ofir.Mas ao perceber contou ao conde que estava grávida dele e deu a noticia com grande festança.
O clima começou a ficar tenso no casarão o conde havia separado um quarto para que Euphemia ficasse os últimos meses de gravidez em conforto, isso porem irritava profundamente Victoria que ficava no quarto principal e descontava sua raiva se empanturrando de comida, a condessa comia tanto que já quase ocupava a cama toda, as empregadas riam na cozinha falando sobre seu tamanho e o fato de ela nem conseguir mais s e levantar da cama.
O grande dia chegou primeiro para Euphemia que demorou um pouco e com muito esforço e muitas horas ela teve um lindo menino ao qual batizara de Oliver que significava bondoso gentil, algumas semanas mais tarde nasceu o esperado filho de Victoria o neném nasceu lindo sorte de Victoria que sua cria saiu a sua cara assim não daria na cara que não era do conde, Victoria deu o nome dele de Vincent nome de seu bisavô.
Logo Victoria começou a perder peso mas enquanto estava na cama ela teve um plano mirabolante para acabar de vez com tudo pelo que tava passando, ela planejava a morte do conde se tornaria viúva e ficaria rica  e poderia voltar para sua família na Inglaterra, aos poucos Victoria envenenava seu marido que ficava doente pouco a pouco .
O conde parou de viajar tanto e começou a se dedicar a seus filhos era bem clara sua preferência por Vicent e por isso Oliver sempre se esforçava mais para agradar seu pai, até o dia que Oliver conquistou completamente o carinho de seu pai no aniversario dele enquanto vicent deu a ele um cachimbo super caro, Oliver havia pegada varias flores e frutas das arvores e montado uma cesta ao chegar no quarto apareceu com os dois joelhos esfolados, o conde se assustou também com o estado todo sujo, o conde então perguntou porque ele estava daquele jeito e ele respondeu que não sabia o que dar e perguntou a sua mãe o que se dava para pessoas que faziam aniversario afinal ele nunca tinha tido um aniversario e ai sua mãe havia dito que o presente não importava mas o sentimento que era dado com ele, ai Oliver começou a falar que o sentimento que ele queria passar era que amava seu pai e que queria que Ele melhorasse por isso procurou frutas e flores bem bonitas porque ouviu falar que comer frutas e flores faziam as pessoas melhorarem, e perguntou se o conde não havia gostado de seu presente , o conde olhou fixamente para ele e não evitou de derramar lagrimas ao ver que o garoto havia se machucado todo so para dar lhe aquele presente e pela primeira vez o conde estendeu sua mão e afanou a cabeça de Oliver, Oliver sentiu um grande calor em seu peito uma euforia que representou com um grande sorriso e disse, não precisa chorar quando as frutas acabarem eu subo na arvore e pego mais “chora não senhor Basilis!”, até o conde sorriu nessa hora.
Um ano depois veio a falecer e como planejara Victoria culpou Euphemia colocando o frasco de veneno no quarto da empregada e acusou na só de assassinato como também bruxaria o povo como sempre sedento de sangue arrastaram Euphemia do casarão e a enforcaram tudo isso na frente de Oliver que observava tudo, Victoria deu ordens especificas que Oliver fosse expulso do casarão e que ninguém da cidade deveria dar comida ou água a ele, era para deixá-lo morrer assim como sua mãe a suposta traidora, passaram vários dias e Oliver apenas bebia água da chuva e disputava sua comida com os cães de rua até o momento em que olhou para o céu e seu olhar parecia mais não conter alma chegou próximo a um espelho todo estilhaçado e pegou um de seus cacos muito afiados e antes olhou para o reflexo e disse quase sem se agüentar em pé “prefiro morrer pelas minhas próprias mãos do que obedecer o destino que aquela bruxa traçou pra mim!”, depois disso Oliver leva o caco em direção ao seu peito perfurando seu coração e assim morrendo.
O que parecia ser o fim era apenas o começo....


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